segunda-feira, 25 de maio de 2015

As minhas larachas sobre os globos de ouro

Babá e o seu não humor, sempre em alta! SIC, vocês tem melhor que isto para apresentar um programa, vá façam lá um esforço sim?
Porque é que insistem entregar um globo de ouro a um desportista que insiste em não o ir receber? Isso deve dizer muito da importância que o CR lhe dá!
Senti a falta das irmãs Ronaldas, confesso. Uma pessoa habitua-se a todo aquele não glamour que depois sente-lhe a falta. 
A dado momento pensei que a Betty ia se levantar e contracenar com o César Mourão, até a imaginei a mandar umas piadas e tudo! Sou muito ingénua, eu sei!
César Mourão sempre bem no humor! Um like ao César 👍


P.S. Como não percebo cheta de moda não arrisco nos elogios de quem achei que esteve bem nesse campo.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Olha para o que eu digo...

Esta é aquela velha máxima que eu acho completamente abominável. Vejamos, nas últimas semanas muitos tem sido os casos de violência entre jovens que têm vindo a público e causam a consternação entre os adultos. "Se fosse meu filho ias ver como elas te mordem" é o pensamento da maioria, o meu também confesso! Mas, qual a moral de os adultos dizerem alto e a bom som isto quando, num momento que seria de festejos foi todo ele carregado de situações de pancadaria e má conduta de forma gratuita? Pois que sim, devemos condenar a agressividade seja ela de que forma for e isso implica que o façamos com tudo o que se passou ontem. Não é por sermos adultos e usáramos o futebol como pretexto que a violência e agressividade passa a ser uma atitude aceitável. É lamentável que não se perceba de uma vez por todas que o exemplo é a verdadeira essência da educação, o resto? O resto são teorias que sem essa prática de nada servem para atingir resultados. Envergonhada com os adultos do meu país! 

terça-feira, 12 de maio de 2015

Das duas, três

Ou eu sou uma simpática do Caraças, ou sou mesmo uma sortuda e tenho a sorte de me cruzar com pessoas super simpáticas. Este fim de semana cruzei-me com várias pessoas a trabalhar em locais públicos com uma simpatia exemplar. Confesso que não tenho muita queixa nesse tema, mas há quem se queixe e muito. Por isso ou sou uma sortuda, ou simplesmente sou naturalmente simpática e os outros respondem-me na mesma medida, não sei! 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Hora de balanço

Três meses já lá vão, outros três tenho pela frente por isso parece-me uma boa altura para fazer um balanço da situação atual.
Viver longe dos meus não é, de todo, a minha praia. Posso estar numa cidade em que tudo está à distância de um abrir e fechar de olhos, posso ter a vida muito facilitada em questões práticas do dia-a-dia mas, mas depois falta-me o essencial. Faltam-me os meus, ver caras familiares, a ti Maria lá da terra, a cusca da vizinha que se mete onde não é chamada, acima de tudo falta-me o calor humano dos meus pilares que me prendem à terra. Por isso, com três meses já passados e outros três para viver por cá, tenho a certeza que não nasci para viver na cidade nem longe dos meus. Em julho volto de vez ao norte!