domingo, 28 de fevereiro de 2016

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Este blog #14

Este blog não comenta uma determinada polémica atual


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(Porque , ela, já teve publicidade que chegue!)

domingo, 21 de fevereiro de 2016

E quando me chamas eu vou

Porque estiveste lá para mim.
Porque foste amiga, irmã, pilar que me amparou.
Porque me ouviste pacientemente e de forma genuína mostraste o excelente ser que és.
Porque tens os melhores abraços do mundo, fora da minha zona de conforto.
Porque mesmo depois de uns tempos de distância, física apenas, a presença se mantém fiel aquilo que memorizei.
Porque sei que se te chamar estás sempre lá para mim.
Porque não tenho palavras suficientes para agradecer tudo o que me deste de forma espontânea e verdadeira.
Por isso e tudo mais, sempre que me chamares eu vou, como o fiz "agora", pois não poderia ser de outra maneira.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

É Agridoce

Este vício que sei fazer-me mal mas mesmo assim não o quero largar. 
Por um lado, sinto-me no melhor dos mundos sob efeito desta droga humana, com uma sensação de bem estar única, perante a sua presença, que me invande o corpo e me deixa numa leveza de alma colossal. Por outro, é uma vazio enorme, uma ressaca brutal quando acaba o seu efeito, quando a consciência volta a ser total propriedade minha e a realidade se mostra tal como ela é! Nua e crua, sem rodeios ou artifícios que possam de algum modo minimizar os seus efeitos.
Porquê esta necessidade de te consumir sem verdadeiramente te ter? 

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Não sei



Mas se é amarga a consciência de não ter é, também, doce a alucinação de sentir...

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Os amores

Concordo que antes de reações biológicas e ensaios de laboratório há que existir uma vontade, então é caso para dizer se tu quiseres, já somos dois a querer! 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Senhores que fazem fatos de carnaval

Lembrem-se que por mais voltas que a vida dê, por mais actuais que sejam os fatos, por mais giras que eles sejam, em Portugal estará sempre um frio do catáno por esta altura. Fazerem fantasias com um tecido fininho, fininho que quase se vê através dele é meio caminho andado para que não tenha muito sucesso, porque os putos vão vestir, sempre, milhentas peças de roupa por cima para não morrerem congelados durante o desfile. Por isso, aprendam de uma vez e façam esses fatos todos catitas com tecido a sério, pode ser mais caro um bocadinho que é, mas assim também se poupa numa ida às urgências/farmácia. 
As crianças, e os pais, deste país agradecem.