segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Lista de desejos para 2014

1- Arranjar emprego!
2- Ter o meu cantinho (casa)
3- Sair da minha zona de conforto, apetece-me!
4- Ter muita vontade de fazer exercício físico, a preguiça é uma cena lixada.
5- Dar muitas gargalhadas, se for possível mais.
6- Arranjar emprego!
7-Viver momentos únicos na vida.
8-Sentir-me ainda mais feliz, não preciso de muito.
9- Dar muitos beijos nas afilhadas e nos primos.
10- Não me zangar tanto comigo mesma, às vezes sou muito burrinha.
11- Arranjar emprego!
12- Não deixar nada por dizer.
13- Viver a vida ainda com mais intensidade.
14-Conhecer novas terras/países.
15- Arranjar namorado, sim família e amigos estou decidida (ou não, depois logo se vê)!
16- E por fim, arranjar um EMPREGO!

Há mais alguns desejos, mas ficam no silêncio...




terça-feira, 24 de dezembro de 2013

domingo, 22 de dezembro de 2013

À gripe

Febre alta, febre alta
és uma cena tramada
fazes suar a malta
e deixas-a toda encharcada

Brufen e Ben-u-rom
os melhores amigos do momento
Ilvico e Azitromicida
também entraram boca dentro

O termómetro fiel companheiro
nas horas de maior calor
se ele é mesmo verdadeiro
ando em verdadeiro fervor

Já estou a perder a calma
e a chatear-me com tal
já estou farta desta cama
e não quero cá estar no Natal

Para ser muito acertada
e falar em bom rigor
posso estar adoentada
mas que nunca me falte o humor...




E é isto...



quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Emoção/Saudade, pela boca de uma criança.

Como já vem sendo um hábito, nesta altura das férias escolares da I. costumo leva-la à escolinha dela (Jardim de Infância) para (re)ver a professora L., professora que ela adora, mas que pela lógica da vida deixou de estar tão presente na vida da I. 
Lá fomos, a I. de ramo na mão e com o coração acelerado com a ideia de voltar à escolinha, dela, à professora L., dela, à R. e à J., dela. Ao lugar que foi é dela.
(Eu própria tive direito a um (re)encontro com a minha professora da primária, pessoa que me marcou muito e por quem nutro grande carinho, mas isso seria outro post.)
A I. entrou, lá foi ver, abraçar e dar beijinhos a quem a acompanhou durante dois anos da sua, ainda curta, vida. A emoção nos olhos da professora L, da R. e da J. era visível, uma das meninas delas, voltava ali para as ver, para estar um bocadinho com elas. Dois dedos de conversa, desejos de um feliz natal e umas boas entradas no novo ano, a promessa de lá voltar quando assim for possível e lá regressamos a casa. 

Chegamos a casa e perguntei-lhe se tinha gostado de ir à escolinha dela. 
Ela: Gostei. Mas sabes, apetecia-me chorar, só não chorei por vergonha. 
Ao que eu perguntei: Porquê?
Ela: Não sei, gostei de as ver e apeteceu-me chorar. 



É esta a definição de emoção/saudade pela voz de uma criança. Criança que se apega muito às pessoas e que sente verdadeiramente saudades daqueles que a acarinham e que lhe dão colinho, ainda que não o saiba verbalizar como saudade. 


E eu que ando uma chorona de primeira, lá fiquei de quitéria no canto do olho nos (re)encontros do dia e depois deste diálogo com a minha I.

Aviso: Este post fala de mamas e de riqueza.

definição de riqueza, segundo uma criança de 7 anos.

Ela: Madrinha, aquelas senhoras ricas e chiques, são as que tem um risco no meio das mamas, não são?
Eu: Peitos, diz-se peitos. Mas são ricas porquê?
Ela: Não sei, mas sei que são.

(sim, filha são ricas em atributos, lá isso são)
É esta a definição de riqueza para um criança


Mulher rica
Mulher pobre


Ahahahahah

Pensamento: E eu que pensei que ela achava que eu nem era rica nem pobre, mas em termos financeiros, afinal....

Um dia...

Fico cheia de coragem e conto-te tudo o que me vai na alma

....

Hoje, ainda não é esse dia!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

PPC 2013

O meu já cá está.


Obrigada Bi, é que soube mesmo bem recebê-lo!

Feliz Natal  e um óptimo 2014, também, para ti e os teus.
(e sim vamos-nos tratar por tu)

PPC 2013...



E o meu já vai a caminho...
Vruuuuummmmmmmmmmmmmm


domingo, 15 de dezembro de 2013

Tá certo...

Parece que é assim que se ultrapassa a crise, por cá.

Como bons tugas, que somos, só falta encomendar umas bifanas e umas minis para festejar o momento
00 00:00:00
Deve fazer parte de uma medida de poupança qualquer, só pode!


(Sim, sim, hoje tou amarga e rabujenta. Temos pena!!)

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Reza à lenda que...

... no mundo, encanto, da blogosfera é de bom tom os bloguer's deixarem as suas sugestões de prendas de natal para a família, a cara metade, a mãe, o pai, o irmão, a tia, a prima (afastada que só vemos uma vez ao ano, quando corre bem), o cão, o periquito, o gato e o canário. 
Ora pois, que apesar de ser novata nestas andanças, também quis fazer a minha parte e deixar também as minhas sugestões.
Alguns, fazem vários post com tais sugestões fazendo a distinção de cada membro da família a quem vão oferecer prenda no Natal eu ,como em quase tudo que faço, vou ser curta e grossa e avio todos dentro do mesmo post, atentem lá...

Para a cara metade:
Cor neutra, dá p'ró menino e p'ra menina


Para a mãe:
Tem um ar fofinho, não sei.
Para o pai:
Com preto, nunca me comprometo.

Para a prima (que só vemos uma vez ao ano, quando corre bem)
Com dedinhos para se lembrar de nós quando tiver os pés quentinhos

E por aí fora, perceberam a ideia não perceberam?
...
Ok, ok! Já ouço as vozes a chamarem-me forreta, mas não é preciso. Para que ninguém vos me chame forreta podem juntar-lhe junto-lhe isto.  

À dúzia são mais baratas

(Não precisam agradecer, esta foi de graça e porque reza à lenda... )


Adenda ao Gosto - Não gosto (Gastronómico)!

Gosto das tostas a metro, que comi aqui, até me babo só de lembrar...

Olhem e babem, como eu.
Obrigada a esta menina, que me levou a este paraíso gastronómico.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Os deuses devem estar loucos #1





Quando é que o pai da noiva entra em cuecas, mesmo?




Sim, sim é essa ave rara que estão a pensar!!





....

(zzzzzz, silêncio)

Gosto - Não Gosto (Gastronómico)!

Gosto de arroz de pato, mesmo feito com frango (marcha de qualquer maneira, mnham, mnham)!
Gosto de francesinha, mas só se forem à moda do Porto!
Gosto de rojões, feitos pela minha mãe!
Gosto de arroz de marisco, com boa companhia para almoçar!
Gosto de arroz de tamboril!
Gosto de bacalhau com broa, feito por mim!
Gosto de paté de sapateira, com umas tostinhas é uma maravilha!
Gosto de mexilhão recheado, feito pela minha tia!
Gosto de leitão da Bairrada, uma delícia!
Gosto de arroz de polvo, descobri-o à pouco tempo o que é uma pena, perdi uns bons anos deste petisco!
Gosto de pavê, maravilha!
Gosto de bolas de berlim, a culpa é do meu pai que as compra de vez em quando!
Gosto de salada russa com rissóis e panados, no verão cai que nem ginjas!
Gosto da sandwich à Peter's, que comia quando andava na universidade!
Gosto do cachorro quente do S. Peter's Garden, sem molhos é melhor!
Gosto de batatas cozidas com peixe, pouca gente gosta!
Gosto de rabanadas e aletria!
Gosto de figos secos, com muita farinha de preferência!
Gosto de chocolates Natalícios, uma perdição (aiiiiiiiii)!
Gosto de salmão de qualquer forma, grelhado, fumado, cozido, frito e mais o que se lembrarem!
Gosto de redfish (peixe vermelho) assado, com umas batatatinhas acompanhar!
Gosto de arroz seco!
Gosto de batatas a murro, com muito alho e vinagre!
Gosto de puré, com bacalhau ou carne, tanto faz!
Gosto de esparguete à bolonhesa, feito cá em casa!
Gosto de peixe grelhado!
Gosto de boa companhia à mesa!


Não gosto de favas, blheck!!
Não gosto de nabos na sopa, outro blheck!!!
Não gosto de sopa de vagem (feijão verde), tem uma sabor azedo!
Não gosto de coelho, de forma nenhuma!
Não gosto de sopa, só a como por "obrigação"!
Não gosto muito de bolos de pastelaria, não lhes ligo nenhuma!
Não gosto de feijão, mais um blheck!!!!
Não gosto de fazer refeições sozinha!




(O que eu gostava, de não gostar tanto de comer)



segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O natal...


Na dúvida entre qual escolher para desejar um feliz natal aos meus amigos ....



Versão fofinha





Versão javardíce!

Ahahahahahah!

sábado, 7 de dezembro de 2013

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O princípio de um fim

A vida é carregada de inícios, é um facto! O início do dia, da hora, de uma vida, de uma amizade, de um amor, o início de todas as coisas. E em todos os inícios há um medo/receio do desconhecido, do que pode surgir dali e avança-se para o desconhecido na incerteza do seu desenrolar. Mas, quando é um bom início vale o risco de seguir em frente!
Depois... depois, vem o meio das coisas onde tudo é bom mesmo as pequenas chatices, são aquelas que nos fazem rir anos mais tarde, como é bom rir! Nesse meio, dá-se a verdadeira descoberta das coisas, das pessoas. É quando se conhece verdadeiramente o outro e se gosta do que se conhece. É o período da "virtude".
Por fim, surge o fim das coisas, da vida, dos amores, das amizades, do dia...
Mesmo que todos eles pareçam inabaláveis! Se por um lado alguns fins chegam e parece que nem os sentimos, são simplesmente o resultado do avançar do tempo e difundem-se juntamente com ele. Por outro, lado, outros fins deixam-nos mais sensíveis, mais atentos e vemos  mesmo a chegar, sentimos. Os sinais são mais que evidentes, o desinteresse pelas coisas é claro, é um fim transparente mas que não doí menos por isso, pelo contrario, a clareza de ser inevitável torna-o ainda mais doloroso, mais consciente. O facto de saber que nada se pode fazer para contrariar esse fim, em nada ajuda a amenizar essa ferida sem mácula. É, como dizia o poeta, uma ferida que doí e que não se sente mas que deixa cicatrizes invisíveis.
Há fins inevitáveis, mas que eram de todo dispensáveis.
Ainda que ao longe, consigo daqui ver mais um fim...


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Querido Pai Natal...



Querido Pai Natal,

Sei que já sou crescidinha para acreditar na tua existência sei, também, que isto de escrever cartas ao Pai Natal é coisa de crianças, que inocentemente acreditam na tua existência e acham que és tu quem lhes deixa as prendinhas debaixo da árvore de Natal, sim eu sei isso tudo! Não preciso de um raspanete nem de um puxão de orelhas.
Mas, mesmo sabendo de toda a ficção à tua volta resolvi, este ano, escrever uma cartinha ao querido senhor das barbas brancas, se calhar numa tentativa de me agarrar a uma ilusão, não sei.
Como qualquer carta a ti dirigida, esta também segue com os meus pedidos para este Natal e não, não vou pelo cliché de pedir a paz no mundo, que a fome acabe, que haja saúde para dar e vender, nada disso. Apesar de ser também um dos meus desejos, mas que infelizmente não é assim tão fácil de realizar!
Então o que é, concretamente, o meu pedido para este Natal!
O meu pedido de Natal é, somente, que a minha vida vire assim de pernas para o ar, do estilo daquela música "apenas tenho que virar, a minha vida de pernas p'ró ar", sabes qual é? (segue lá o link e vês que música é!). É mesmo disso que preciso, URGENTEMENTE! Qualquer um/a, no meu lugar, apenas te pedia que lhes mantivesses a vidinha que tem sem grande alterações que até não é das piores (tendo em conta a atualidade), confesso! Mas eu quero mesmo uma mudança radical, uma volta de 180º que me desse um abanão à maneira, daqueles que demoramos a cair na realidade à nossa volta. Pode parecer um bocadinho loucura ou um desafio ao destino, mas apetece-me mesmo, mesmo, com todas as minhas forças. Apesar de reconhecer, que até tenho uma vida mais o menos confortável mas que não é, de todo, aquilo que me deixa minimamente realizada pois ter instabilidade ao nível de emprego, viver em casas dos pais e ver que sonhos que sonhei, um dia, estão a léguas de acontecer, chateia-me. Se tivesse 20 anos, até que me deixava estar quietinha no meu cantinho sem mexer um palhinha que fosse, é confortável, é o mínimo do desejável. Mas com 31 anos, o caso muda um bocadinho de figura e ter um emprego em part-time, com esta idade, viver em casa dos país, etc, etc, são daqueles "cenas" que dão a volta a mioleira de qualquer pessoa, até de alguém tão positivo como sou (para mim o copo está sempre meio cheio, mesmo que tenho um dedo de água, só. Nunca está vazio, nunca!), esta vida cansa-me, consome-me as forças, as energias.
Sinto uma falta, enorme, de ser livre, de voar, bater as asinhas e fazer o meu voo migratório, como as andorinhas o fazem no fim do verão. Preciso de bater com a cabeça, sem necessidade de outros a reconfortar-me, de saber que eu própria tenho algumas defesas para o fazer com o mínimo de segurança possível. Sair do ninho, sabendo que ele está lá para mim quando me apetecer repousar por um bocadinho.
Como eu costumo dizer sopa, pão e água nunca me faltam à mesa, é verdade! Mas neste momento tenho necessidade de comprar o meu pão e come-lo simples sem nada acompanhar, sem sopa nem água, seco, mas comprado por mim.
Báh, querido Pai Natal, ou Sr. das Barbas Brancas se ainda te sobrar um tempinho, na tua fábrica de brinquedos, e possas ler esta minha carta com atenção vê lá se me deixas procurar o pequeno T2 para eu morar (como diz o rapaz jeitoso da música que te falei.)

Com todo carinho,
desta que te escreve.
S.S.


domingo, 1 de dezembro de 2013