terça-feira, 12 de novembro de 2013

Dia carregado de emoções, ou (re)encontro, ou ainda, como naquela altura!

O nome deste post poderia ser tanta coisa, mas...

7h30 e o despertador ditou que eram horas de acordar, como naquela altura, tudo se preparou como era hábito, pequeno almoço, duche, maquilhagem, café, tal como naquela altura. O piloto automático é fascinante mesmo, parece que adivinha!
Mas seguindo rumo ao sítio de sempre, onde durante cinco anos vivemos muito das nossas vidas (às vezes passávamos mais tempo lá que na nossa própria casa) segui caminho. Pelo caminho a nostalgia ia-se apoderando de mim, mesmo que já tenha feito o mesmo percurso diversas vezes, mas sem a mesma intenção de hoje, e não seja inundada deste sentimento, hoje era realmente diferente!
Cheguei, primeiro, e fui percorrendo os cantos à casa, numa espécie de regresso a casa depois das férias, ver o que mudou, o que está igual e, incrível, há coisas que não mudam. Muitas caras novas, é certo, mas as caras de sempre estavam lá, as caras do bar (as simpáticas e as menos simpáticas) estavam lá todas, professores que se cruzavam connosco no corredor, até senhora do corredor do piso 1, também estava lá! 
Nesta altura a nostalgia já estava para lá de qualquer coisa, como é possível terem passado dois anos e haver tanta coisa igual? 
Depois da (re)visão pela casa, chegou a companhia para o dia todo, tal como nos cinco anos que vivemos lá, uma companhia diária. Sempre presentes nos momentos todos sem excepção, desde o primeiro dia, da primeira aula! Pelo caminho alguns seguiram outros rumos, outros juntaram-se a nós, outros ainda tiveram uma passagem curta, mas nós, nós estivemos sempre lá as duas. E é incrível ver que foi como se ainda ontem tivéssemos ido ali ao café conversar um pouco e hoje lá tinhamos voltado ao mesmo de sempre foi desde a maluqueira que nos é tão habitual, o nosso pequeno "tricot", as gargalhadas, às gralhas que não se calam, tudo!
São momentos como estes que me fazem lembrar porque é que um dia escrevi Cassula no meu telemóvel, porque foste, és e continuarás a ser a minha Cassula (o nome ainda se mantém o mesmo no telemóvel).

Há pessoas que brindam com champanhe nos seus (re)encontros, nós fizemo-lo com Pavê (sim porque nem mesmo ele quis faltar ao encontro). Até nisso somos tão nós!



Adoro-te miúda! 

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